quinta-feira, 8 de março de 2012
Tokyo veste PRADA.
A partir da década de 90 o culto ao estilista e sua marca tornou-se um fenômeno global. Na medida em que um maior número de arquitetos e artistas de nome internacional começou a colaborar com os estilistas, a fronteira entre estabelecimento comercial, arte e arquitetura ficou cada vez mais difusa.
A partir daí, a Arquitetura da Moda (estética e conceito de forma e espaço) foi reestruturada.
Os arquitetos Jacques Herzog e Pierre de Meuron presentearam a cidade com um edifício emblemático, destacando-se do comum neste país e seus pequenos espaços públicos. O conglomerado PRADA comporta 100 lojas.
As novas lojas se destacam das boutiques das décadas anteriores, principalmente pelo seu tamanho: numérico e físico.
Tóquio oferece três setores de destaque para desfilar sua moda internacional: o bairro de Ginza, o complexo Roppongi Hills e aAv.Omotesando, espécie de Champs Elysées nipônico.
A PRADA Epicentro é “amarrada” com cordas de aço, que formam uma trama quadrangular de vidros planos, côncavos e convexos nas fachadas, onde nenhum lado é do mesmo tamanho. As portas de entrada acompanham a angulação. Esta trama, além de agradar aos nipônicos pelo seu "envolvimento", auxilia a evitar danos no edifício, já que em Tóquio ocorrem, em média, três pequenos terremotos por dia.
Pelo lado de fora, vê-se claramente as escadas, mobiliário e clientes, deformados pelos efeitos dos vidros.
FONTE: http://www.ignezferraz.com.br
http://belezanaotemfim.wordpress.com/
http://www.clubk.com.br
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